Brasil é 2º país no mundo em maturidade digital, mas 31% das empresas ainda não protegem dados

Ranking DT Index II posiciona o Brasil em 2º em maturidade digital. Em contrapartida, 31% dos gestores brasileiros desacreditam nas suas políticas de segurança.
Veja quais são as barreiras enfrentadas e onde serão aplicados recursos nos próximos anos.

O Brasil ficou em 2º no ranking global, com 6% das empresas consideradas líderes digitais, no Índice de Transformação Digital (DT Index II) com esse resultado, o país ficou à frente de países como México (4º) e Colômbia (5º).

Encomendado pela Dell Technologies em parceria com a Intel, a pesquisa apontou que os mercados emergentes estão mais confiantes em sua capacidade de “ultrapassar em vez de serem ultrapassados” (53%) em comparação com somente 40% em nações desenvolvidas com as mais altas pontuações.


Curva de transformação digital – Digital Transformation Index II

6% das empresas brasileiras são consideradas líderes digitais, ou seja, já têm a digitalização enraizada no negócio; 33% estão avaliando as soluções, fazendo experimentações e destinando algum recurso; 37% empresas em processo de adotar a transformação digital, mas já segregando parte dos investimentos; 2% ainda se movem lentamente, avaliando o que podem adotar, mas sem ter programa de investimentos e 2% nem sequer tem um plano digital em vigor.

Realizada pela Vanson Bourne, a Índice incluiu 4.600 líderes de negócios de empresas de médio e grande porte de 42 países, o estudo apontou a Índia, Brasil e Tailândia no topo do ranking global em maturidade digital e Japão, Dinamarca e França com menores pontuações mais baixas.

O vice-presidente sênior e gerente-geral da Dell EMC Brasil, Luis Gonçalves, explicou que os mercados emergentes avançando mais rapidamente.

“Por que a transformação digital está virando prioritária? Porque ela está mudando a forma como vivemos, trabalhamos e conduzimos os negócios. As oportunidades são ilimitadas, mas empresas precisam se mover”, disse, lembrando que 26% dos entrevistados afirmaram temer que suas organizações se tornem obsoletas em cinco anos, sendo ultrapassadas pela concorrência.

31% das empresas brasileiras não protegem os dados de clientes e funcionários

No Brasil, um em entre três líderes de negócios não acreditam que a organização proteja os dados dos seus funcionários ou de seus clientes, ou seja, 31% de gestores desacreditam nas suas políticas de segurança.

O estudo observa ainda que 32% não esperam que sua própria organização cumpra com regulamentos como, por exemplo, o Regulamento Geral de Proteção de Dados da EU -. No Brasil esse índice é de 33%.

Isso significa que somente 20% dos líderes de negócios brasileiros concordam que a organização será confiável nos próximos cinco anos.  


Gráfico Dell Technologies – Digital Transformation Index II

CRISE: 91% acreditam haver barreiras para transformação e falta confiança

Os resultados também sugerem que os líderes empresariais estão à beira de uma crise de confiança, com 91% se sentem atravancados em barreiras persistentes.

Principais barreiras encontradas na transformação digital :

  • Falta de orçamento e recursos
  • Privacidade e segurança de dados
  • Regulação e alterações legislativa
  • Sobrecarga de informação
  • Falta dos conjuntos de habilidades e conhecimentos internos adequados
  • Governança e estrutura digitais fracas
  • Falta de uma estratégia e visão digital coerente
  • Falta de suporte sênior e patrocínio
  • Falta de tecnologias certas para trabalhar na velocidade dos negócios
  • Cultura digital imatura

O estudo aponta que ainda há um caminho longo a percorrer rumo à essa maturidade: 78% dos líderes de negócios admitem que a transformação digital deve ser mais difundida em suas organizações. No Brasil, o número é ainda maior: 82%.

Mais da metade das empresas (51%) acredita que terá dificuldades para atender às demandas dinâmicas dos clientes dentro de cinco anos, no Brasil o índice é de 25%, e quase uma em cada três (30%) ainda tem receio de que sua organização possa ficar para trás, sendo 26% no mercado nacional.

INSIGTHS: Plano de inovação e investimentos previstos no Brasil

Quanto a  inovações ou soluções a América/Brasil pretende investir nos próximos três anos para viabilizar negócios digitais:      

  •  Cibersegurança: 58% –  (1% a mais que a média global) –  Brasil (61%)
  • Tecnologia IoT / Internet das Coisas : 51% –  (5% a mais que a média global) – Brasil (57%)
  • Ambiente multi-nuvem: 50% – (6% a mais que a média global) – Brasil (62%)
  • Inteligência Artificial: 39% – (1% menos que a média global) – Brasil (55%)
  • Abordagem centrada em computação: 36% (1% a mais que a média global) – Brasil (48%)

O DT Index II perguntou aos líderes brasileiros sobre quais recursos investiriam nos próximos cinco anos na organização em que atuam, veja o resultado.

  • 77% Usaram tecnologia emergente para melhorar a cadeia de suprimentos, eficiência, transparência
  • 92% Investiram em tecnologia emergente para prever a demanda do cliente e gerenciar recursos
  • 70% Pretendem transacionar mais via blockchain
  • 66% Pretendem transacionar através de criptomoedas
  •  
Gráfico Dell Technologies – Digital Transformation Index II

A transformação de negócios é um pré-requisito para todas as organizações

Muitas empresas estão ficando para trás na curva de transformação digital, no geral, o progresso tem sido lento. Mais uma vez, apenas 5% são líderes digitais.

Para Luis Gonçalves, vice-presidente Sênior e Gerente Geral da Dell EMC Brasil é importante ver que os líderes brasileiros estão na vanguarda da transformação digital no mundo.

“O caminho à maturidade é longo e repleto de desafios, mas é necessário percorrê-lo” “Em contrapartida, preocupa ver que 24% das organizações brasileiras 39% e das organizações globais investem pouco ou não investem em modernização digital. A hora de agir é agora.”

Para o executivo da Dell, a transformação digital é questão de sobrevivência.

“Tem de colocar na agenda a transformação digital e ter a consciência digital, porque esta transição ocorrerá”, ressaltou.

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15 melhores marcas Globais da última década

Veja a evolução das 15 melhores marcas globais desde o ano 2000 e quais são os principais setores que expandiram e a importância dos stekeholders e da tecnologia nesse processo.

Nessa semana o Best Global Brands realizado pela Interbrand divulgou um vídeo comparativo e classificatório onde analisou o crescimento das 15 melhores marcas globais desde o ano 2000.

Pelo sexto ano consecutivo, Apple e Google se mantêm como as marcas mais valiosas do mundo e o estudo aponta Amazon e Microsoft na terceira e quarta posições, respectivamente. Os setores com mais representantes no ranking foram Luxo e Varejo.
Este ano, duas empresas entram na lista: o Spotify alcançou a posição 92 e Subaru a de lanterna do ranking, na centésima posição.

Acompanhe vídeo de crescimento das 15 melhores marcas globais


Ranking das 15 Melhores Marcas Globais (2000-2018)

As cinco marcas com maior crescimento incluem Amazon (56%); a entrante de 2017 Netflix (45%); Gucci (30%); o Salesforce.com (23%), que também entrou no ranking em 2017; e Louis Vuitton (23%). Com uma queda de 6%, o Facebook saiu deste grupo, depois de fazer parte dele por cinco anos.

Baseando-se em dados holísticos financeiros desenvolvidos por especialistas da empresa, em parceira com dados (relatórios anuais) fornecidos pela Thomson Reuters, a avaliação considerou três componentes-chave:

  • análise do desempenho financeiro dos produtos ou serviços de marca;
  • papel que a marca desempenha nas decisões de compra;
  • força competitiva da marca.

O setor que mais cresce é o da Tecnologia

No gráfico divulgado pela Interbrand o destaque de crescimento ficou com setor de tecnologia que alavancou absurdamente. O investimento, de cerca de 731, 561 $m, foi um record.


Destaque para expansão nas empresas Apple, Google, Microsoft, Samsung, Facebook, Intel que foram os melhores colocados

Cultura é estratégia, estratégia é cultura

Através desses resultados podemos ter uma compreensão profunda do impacto que uma marca forte tem nos principais grupos de STAKEHOLDERS que influenciam o crescimento de seus negócios, ou seja, clientes (atuais e potenciais), funcionários e investidores.

Marcas fortes influenciam a escolha do cliente e criam lealdade/ atração / retenção e ainda motivam seus talentos. Em suma, asmarcas que mais crescem também estão melhorando a confiança do consumidor

No relatório da Interbrand’s Best Global Brands 2018 outro insight importante voltou-se para a necessidade de evoluir à medida em que as expectativas dos clientes crescem/alteram e caminhar em compasso com o avanço tecnológicos e com as novas plataformas digitais de comunicação.

Quem é você na fila do Big Data?

Entenda na prática o que é Big Data, saiba como ocorrem as coletas de dados e o quais suas aplicações em nosso dia a dia. É muito LEGAL!

Já percebeu que quando busca algo no Google a função autocompletar logo aparece? Opa! Então você já sabe como funciona, na prática, uma das estratégias de coleta e analise de dados, isto porque, o Google utiliza os termos de busca para aprender o que as pessoas estão mais interessadas em saber.

No LinkedIn, além da função autocomplementar, temos a de “Quem viu seu perfil”, que o distingue das outras mídias sociais. Embora utilize o mesmo instrumento do Google, o foco é fazer com que as informações cheguem detalhadas ao usuário e, por isso, mostram as pesquisas de palavras-chave que os trouxeram até seu perfil, quais regiões moram, profissão e empresas as trabalham. Toda essa analise pode ser verificada estatisticamente também.

A ferramenta utilizada por essas e outras plataformas chama-se Big Data. O oráculo do século XXI, são os dados digitais disponíveis em centenas ou milhares de bancos de dados, divididos em fechados (proprietários) ou abertos (redes sociais); estão estruturados (dados armazenados em bancos de dados tradicionais) ou não estruturados (dados como áudio, imagens, vídeos, sensores).

Embora o termo e as aplicações do Big Data estejam em evidência devido, principalmente, ao dilúvio de dados e informações captadas nesses últimos anos, o conceito é antigo e já era empregado antes mesmo de existir os meios digitais e as tecnologias computacionais, como historiou Gil Press em A Very Short History of Big Data no site Winshuttle .

Em meados de 1967, por exemplo, um artigo, Automatic data compression, publicado na The ACM Digital Library, já descrevia com a ‘explosão de informação’ indicava a necessidade de requerer padrões de armazenamento de de informações para que estas fossem reduzidas ao mínimo”. Três décadas se passaram até a terminologia Big Data foi nomeado e cunhado pela NASA.

Mas, qual a captação de dados no Big Data?

Em 2017, cerca de 1 milhão de pessoas começaram a utilizar as mídias sociais. O relatório do We are Social revelou que um novo usuário surge a cada 11 segundos, somatizando mais de 3 bilhões de usuários ativos em 2018.

Cerca de dois terços da população mundial já esta conectada a um serviço móvel e, de acordo com o estudo da GSMA Intelligence, isso representa significativos 5 bilhões.

O infográfico Bluesyemre mostra interativo, a produção de dados por minuto em 2018.

Mensalmente são feitos 42.033,600 trilhões de logins no Facebook; 159.840 trilhões de pesquisas no Google; 1.641,600 quatrilhões de mensagens enviadas do WhatsApp e 8.078,400 quatrilhões e-mails são enviados .

A Netflix informou que os usuários assistem a 140 milhões de horas  por dia, isso representa pouco mais de um bilhão de horas por semana, caso você esteja se perguntando. Outro dado importantíssimo do caseda Netflix é que essas metas estratosféricas foram atingidas graças a aplicação do Thick Data ou thick description, pesquisa (tête-à-tête) antropológica dos consumidores.

A Organização Européia para a Pesquisa Nuclear (CERN), que estuda a estrutura fundamental do universo, #42*, revolucionaram suas experimentações. O datacenter do CERN DC transmitiu a marca de 200 petabytes em junho de 2017. Observe as curiosidades que irão sambar na cara do 5 GB do seu iCloud: – 1 Petabyte é suficiente para armazenar 13,3 anos de vídeo HD; 1.5 Petabytes são necessários para armazenar 10 bilhões de fotos no Facebook e o Google processa cerca de 24 Petabytes de dados por dia.

O que é feito com os dados do Big Data?

Revolucionado o Marketing, o Big Data permite que as empresas compreendam os consumidores determinando comportamentos, necessidades, preferências e, portanto, antecipem novas tendências antes da concorrência, aspecto fundamental para sobrevivência do negócio.

Alguns Apps utilizam o wearable devices outecnologia vestível. Assim, as marcas esportivas monitoram os hábitos e comportamentos do seu público e criam produtos cada vez mais alinhados às expectativas de seu público-alvo, fidelizando a clientela e conquistando cada vez mais atletas. Essa tecnologia chegara a mais de US $ 150 bilhões por ano até 2027, segundo o relatório “Wearable Technology 2017-2027.

Os wearables despontam também no segmento da saúde no que tange a prevenção. O relatório Smart Wearable Healthcare informou que 1,3 milhão de vidas serão salvas em 2020por causa do uso dessa tecnologia. A IBM, em parceria com a Universidades Johns Hopkins e da Califórnia, faz a análise de Big Data para prevenção de doenças mortais, como a dengue e a malária.

Máquinas e dispositivos estão mais inteligentes e autônomos através dos dados simultâneos coletados pelo Big Data o Google já criou o carro que dirige sozinho. As informações são obtidas por câmeras, GPS e sensores, não há intervenção humana na condução. Seria o fim do tão estimado utensílio “puta que pariu”?

Os algoritmos do Big Data são utilizados na tomada de decisões porque permitem uma averiguação mais rigorosa das ações monetárias. Além disso, reduz fraudes, aumenta lucros e torna serviços mais econômicos. A American Express (#TheEpitomeofFinancialServices) desenvolveu um sofisticado modelo de preditivos para analisar históricos de transações nos cartões de crédito e é capaz de identificar 24% de seus clientes australianos que pretendem encerrar suas contas dentro dos próximos quatro meses.

It’s a match,bby! O Tinder também utiliza Big Data para melhorar a experiência do usuário e tornar a busca por um “par ideal” menos aleatória. O app também é terreno fértil para monetização e implementação de ações de marketing. Para saber o que fazia mais sucesso na época, 2015, a Gillette propôs aos usuários que deslizassem para a direita rapazes barbeados e para esquerda os barbudos. Resultado: os rapazes barbeados totalizam 74% dos “swiperight”. Pelo, amor, né?

Uma diferencinha sempre dá?

Como observamos, o diferencial do Big Data está em atrelar a oportunidade em cruzar dados por meio de diversas fontes e estimular insights rápidos e, teoricamente, precisos. Teórico, porque a população mundial já atingiu 7,6 bilhões de habitantes então, a conta analítica ainda não fecha, parece que faltam alguns bilhões de dados à serem coletados nesse relatório.

Neste sentido, o Thick Data poderá chegar aonde o Big Data ainda não alcança. Tome como amostra as eleição deste ano, cerca de 66 milhões de eleitores são da classe C e D e que não acessam Twitter (maior fonte de informação do Big data), Instagram e Tinder. No facebook as notícias econômicas e politicas ecoam mais entre pessoas de classe A e B, por isso, a analise desses 66 milhões deverá ser qualitativa usando o Thick.

Há problemas de analise no Big Data quando se trata dos perfis automatizados e ainda não foi possível compilar uma característica única que identifique se determinado perfil é real ou automatizado. Para dimensiona-los, na greve geral de abril de 2017 mais de 20% das interações ocorridas no Twitter entre os usuários a favor da greve foram provocadas por esses perfis e durante as eleições presidenciais de 2014 os robôs também chegaram a gerar mais de 10% do debate.

Expondo esses problemas chegamos ao X da questão: Em estudo sobre o Big Data feito pela The Economist Intelligence Unit  mostrou que: – 65% dos CEOs pesquisados acreditam que suas companhias estão aptas a interpretar apenas uma pequena parte das informações; – 35% dos executivos acreditam que principal obstáculo é falta de conhecimento de como aplicá-lo em cada setor; – 41% os diretores de TI endossam que os gestores de outros departamentos não entendem do assunto o suficiente para propor ou requerer projetos possíveis de serem implementados.

Por fim, o potencial do Big Data é decrescido se gerenciado apenas por vias tradicionais de processo e para poder extrair os insights épreciso entender um conjunto grande de dados complexos, ou seja, não está sendo fácil, diria Katia Cega.

Com carinho!

FlyCroTugs, micros robôs voadores que interagem com o mundo

Pesando apenas 100 gramas os micros robôs realizam tarefas extraordinárias e podem até
remover detritos em zonas de desastre e salvar pessoas. Saiba mais …

Nessa semana de luto para os admiradores dos HQs em decorrência da morte do glorioso Stan Lee – quadrinista criador dos personagens mais incríveis da Marvel dentre eles o Iron Man – uma notícia parou o mundo robótico e fez condescende as criações outrora futurísticas (meados de 1960), mas tecnologicamente visionárias de Lee.

Muito além dos exoesqueletos do Iron Man, que são enormes e pesam cerca de 92 quilos, os minúsculos drones chamados de FlyCroTugs pesam apenas 100 gramas e cabem na palma da sua mão. Incrivelmente, eles aguentam e carregam grandes cargas, possuem uma alto grau de mobilidade e garras extremamente poderosas.

Toma essa Tony Stark! ^_^

Os micros veículos aéreos (MAVs) foram inspirados nas habilidades das vespas e aguentam até 40 vezes seu próprio peso corporal, também são equipados com microspines que são os adesivos baseados nos pés das lagartixas e que, por isso, se aderem aos mais variados tipos de superfícies.

No artigo publicado na Revista Science Robotics, por Matthew Estrada da Universidade de Stanford, explica que eles ainda são adequados apenas para operações breves e de curto alcance. No entanto, graças ao seu jeito de navegar em pequenos espaços, há uma ampla gama de aplicações.

“Combinar as forças aerodinâmicas de nosso veículo aéreo junto com as forças de interação que geramos com os mecanismos de apego (garras) resultou em algo que era muito móvel, muito forte e micro também” ressaltou Matthew à News Stanford.

POSSÍVEIS APLICAÇÕES

Em um futuro próximo, os robôs podem ser usados para:

  • busca e salvamento de pessoas;
  • realizar tarefas remotamente como, por exemplo, fechar uma válvula ou abrir uma porta;
  • remover detritos em zonas de desastre;

Quando treinados e agrupados eles cooperam entre si, veja os detalhes no vídeo publicado pela Stanford.

Os FlyCroTugs foram desenvolvido nos laboratórios de Mark Cutkosky, Escola de Engenharia da Universidade de Stanford, e École Polytechnique Fédérale de Lausanne na Suíça.

Incrível, não é?

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